Descrição do livro:
A sociedade do espetáculo – Mais importante obra teórica produzida no contexto que precedeu os
acontecimentos de Maio de 1968, A sociedade do espetáculo é um livro genial e único, precursor de toda
análise crítica da moderna sociedade de consumo. Para Antonio Negri, é um dos dez livros mais importantes
do século. Para Jean–Jacques Pauvert, “não antecipou 1968, como normalmente se diz; antecipou o século
XXI”. Está certo: nunca a tirania das imagens e a submissão alienante ao império da mídia, denunciadas por
Debord, foram tão fortes como agora. Nunca os profissionais do espetáculo tiveram tanto poder: invadiram
todas as fronteiras e conquistaram todos os domínios — da arte à economia, da vida cotidiana à política —,
passando a organizar de forma consciente e sistemática o império da passividade. O livro é, sem dúvida, a
mais aguda crítica à sociedade que se organiza em torno dessa falsificação da vida comum. A edição brasileira
inclui dois trabalhos posteriores — um de 1979, outro de 1988 — em que Debord comenta sua própria obra.
Filósofo, agitador social, diretor de cinema, Guy Debord se definia como ‘doutor em nada’ e pensador radical.
Ligou-se nos anos 50 à geração herdeira do dadaísmo e do surrealismo. A primeira edição brasileira de ‘A
sociedade do espetáculo’ – um livro lúcido e demolidor, precursor de toda análise crítica da moderna
sociedade de consumo – sai neste volume acompanhada de dois trabalhos posteriores – um de 1979, outro de
1988 -, em que Debord comenta a própria obra.